Museu Histórico Abílio Barreto

Os alunos do 3º ano do 1º ciclo fizeram um passeio muito legal ao Museu Histórico Abílio Barreto, conheceram um pouco mais sobre a história de Belo Horizonte, além de se divertirem muito com as curiosidades contadas pela monitora que nos acompanhou durante a visita.

  • Saiba mais sobre a História do Museu.

Museu Histórico Abílio Barreto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Inaugurado em 18 de fevereiro 1943 com o nome Museu Histórico de Belo Horizonte, quando era prefeito Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu Histórico Abílio Barreto, recebeu este nome em homenagem ao historiador Abílio Barreto.

O espaço físico do museu divide-se entre duas edificações e uma pra interligando-as. A primeira é o antigo casarão que foi a sede da Fazenda do Leitão ainda no antigo Curral Del Rey, tende sido construída pelo curralense José Candido Lúcio da Silveira por volta de 1883.

Interligando os dois prédios que compreendem o museu, está um jardim no qual com árvores centenárias e um bonde que antigamente circulou por Belo Horizonte.

A parte mais recente, está compreendida em um edifício contemporâneo projetado (1994/98), pelo arquiteto Álvaro Hardy, ou simplesmente Veveco, juntamente com Mariza Coelho. Nessa edificação ficam expostas fotos das modificações sofridas na paisagem urbana de Belo Horizonte, dos monumentos erguidos a pessoas que se destacaram na capital mineira, retratos contemporâneos da cidade inclusivo em fotos da região periférica.

Acervo

Esse conjunto de itens constitui um texto múltiplo e revelador dos vários sentidos e trajetórias da cidade e de seus cidadãos. São documentos textuais, iconográficos, bidimensionais e tridimensionais referentes às origens, formação e desenvolvimento de Belo Horizonte.

- Objetos

Além do próprio Casarão oitocentista, compõe-se de numerosa pinacoteca, esculturas, objetos decorativos, fragmentos construtivos originários de prédios públicos e privados demolidos, mobiliário, vestuário, utensílios domésticos e de uso pessoal, objetos de iluminação e de transporte, equipamentos e instrumentos de trabalho. Enfim, um rico conjunto que permite investigar e interpretar a história da cidade. Formado por aproximadamente 1.100 objetos.

- Fotográfico

Negativos em acetato e vidro, cópias em papel e material digital suportam imagens fotográficas, datáveis de 1894 até anos recentes. Este acervo registra o desenvolvimento urbano e testemunha eventos, costumes e tradições de Belo Horizonte. Engloba em torno de 20.000 itens.

- Textual e Iconográfico

Informações sobre suporte-papel: textos manuscritos e impressos, mapas, plantas e projetos arquitetônicos. Destacam-se a Coleção Comissão Construtora da Nova Capital, o Arquivo Privado de Abílio Barreto e o Arquivo Administrativo da instituição. Reúne cerca de 16.500 documentos.

- Bibliográfico

Composto de livros, periódicos, catálogos, fitas de vídeo, dissertações e recortes de jornais, tendo a história de Belo Horizonte como principal temática e outros temas ligados à história de Minas Gerais e do Brasil, além de obras relacionadas às áreas de conhecimento em Museologia, Arquivologia e Fotografia. Reúne aproximadamente 4.000 exemplares.

- Acervo Operacional

Além de recolher e preservar os chamados acervos tradicionais, o MHAB também se dedica à preservação dos chamados acervos operacionais. Em termos amplos, acervo operacional pode ser definido como o tratamento museológico de paisagens, estruturas, monumentos e equipamentos, que, embora plenamente contextualizados – ou seja, ainda totalmente funcionais – são tornados, por decisão institucional, objetos musealizados e incorporados ao acervo. Ao contrário dos acervos tradicionais, essa ação se faz pela via do levantamento e sistematização de informações.

Sem duvida o maior peça exposta no museu, é o casarão, único remanescente do antigo Arraial do Curral Del Rey. A área do museu é equipada com cafeteria, banheiros, uma loja com objetos que remetem à história de Belo Horizonte. E também possui uma grande área livre aberta a visitação.

O Museu Histórico Abílio Barreto, é tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional o IPHAN, registrado no livro Histórico. Inscrição: 282 Data: 29 de março de 1951.

Um comentário:

Unknown disse...
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