OLHA A FESTANÇA AÊ PESSOAL!!

É COM GRANDE ALEGRIA QUE ANUNCIAMOS:

O ARRAIAL DA MODESTA ESTÁ CHEGANDO!
DIA 16 DE JUNHO TEM FESTANÇA NA MODESTA CRAVO, PESSOAL!!!



A equipe Modesta Cravo está preparando uma grande festa junina em 2012.
Quem conhece a festa, sabe que o evento é muito bonito e bem organizado.
Os números apresentados pelos alunos e alunas da Modesta são demais!
E as guloseimas, então?
Você não pode perder...



Em 2012, a Escola Modesta Cravo tem o prazer de homenagear LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO, o REI DO BAIÃO.
PARA CONHECER MAIS...

LUIZ GONZAGA

Cantor e compositor pernambucano







Luiz Gonzaga do Nascimento era filho de Januário José Santos, lavrador e sanfoneiro, e de Ana Batista de Jesus, agricultora e dona de casa. Nasceu em Exu, Cidade do Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Desde criança se interessou pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando zabumba e cantando em festas religiosas, feiras e forrós.

Passou a tocar nos mangues, no cais e em bares da Lapa, além de se apresentar nas ruas, passando o chapéu para recolher dinheiro. Apresentou-se em programas de calouros e programas radiofônicos. Gravou discos como sanfoneiro para outros artistas e em 1941 ficou conhecido após gravar um disco como solista.

Prosseguiu fazendo programas de rádios gravando seus mais de 50 solos de sanfona. (1950).

Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado nventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).

Em 1945, assumiu a paternidade de Gonzaguinha, filho de Odaléia, uma cantora e dançarina que conheceu já grávida e com quem viveu menos de 2 anos. Em 1948, casou-se com Helena das Neves, sua secretária e noiva pernambucana, com quem viveu até o fim de sua vida.

Já em 1950, devido ao sucesso com "Cintura Fina" e "A Volta da Asa Branca", a música nordestina viveu sua fase áurea e Luiz Gonzaga virou o Rei do Baião.

Nos anos 80, sua carreira tomou novo impulso. Gravou com Raimundo Fagner, Dominguinhos, Elba Ramalho, Milton Nascimento etc. Sua dupla com Gonzaguinha deu certo. Fizeram shows por todo o país com "A Vida de Viajante", passando a ser chamado de Gonzagão. Em 84, recebeu o primeiro disco de ouro com "Danado de Bom". Por esta época apresentou-se duas vezes na Europa; e começaram a surgir os livros sobre o homem simples e, por vezes, até ingênuo, que gravou 56 discos e compôs mais de 500 canções.

Luiz Gonzaga sofria de osteoporose há alguns anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana. O Rei do Baião faleceu aos 76 anos, no dia 02 de agosto de 1989, às 5:15min da manhã no Hospital Santa Joana, em Recife. Seu corpo foi velado na Assembléia Legislativa de Recife nos dias 02 e 03 até às 9:45min da manhã, foi velado também em Juazeiro do Norte. CE, na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Seu corpo foi sepultado em seu município natal, Exu, no estado de Pernambuco.
Com vocês, o Rei do Baião e o rei de ASA BRANCA...


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A IRREVERÊNCIA DA MÚSICA O XOTE DAS MENINAS...